
Hackers usam satélite brasileiro de alto desempenho antenas e equipamentos de homebrew para transformar satélites da Marinha dos EUA em suas rádios pessoais CB.
CAMPINAS, Brasil - Na noite de 8 de março de cruzeiro 22.000 milhas acima da Terra, da Marinha dos EUA comunicações por satélite FLTSAT-8, de repente irrompeu com atividade ilícita. Vozes e hinos exultantes lotado o canal no valor de um ferro-velho de engrenagem caseiros de todo vastas e silenciosas da Amazônia: Ronaldo, um ídolo do futebol brasileiro, tinha acabado de marcar seu primeiro gol com o Corinthians.
Foi uma festa que não vai logo ser esquecido. Dez dias depois, o brasileiro Polícia Federal em swooped em 39 suspeitos em seis estados na maior repressão à data sobre um problema crescente aqui: seqüestro ilegal de transponders de satélite militar dos EUA.
"Isso vinha acontecendo há mais de cinco anos", diz Celso Campos, da Polícia Federal. "Desde que o canal de comunicação foi aberto, não codificado, muita gente usou para falar uns com os outros."
A prática é tão enraizada, e os conhecimentos e ferramentas tão amplamente disponíveis, poucos acreditam que a campanha para acabar com isso será rápido ou fácil.
Grande parte da geografia deste país é remota, e além do alcance de cobertura celular, fazendo com que satélites americanos um ideal, se ilegal, opção de comunicação. O problema remonta há mais de uma década, até meados da década de 1990, quando os técnicos de rádio brasileiras descobriram que podiam saltar sobre as freqüências UHF dedicado aos satélites no sistema da Marinha Comunicação frota de satélites, ou FLTSATCOM. Eles foram para ele desde então.
Motoristas de caminhão amor os pássaros porque fornecem maior alcance e som do que os rádios de presunto. Madeireiros desonestos na Amazônia utilizar os satélites para transmitir avisos codificados, quando as autoridades ameaçam fechar dentro traficantes de drogas e facções criminosas organizadas usá-los para coordenar as operações.
Hoje, os satélites, que os piratas chamado de "Bolinha" ou "bolinha", são um fenômeno nacional.
"É impossível não encontrar equipamentos como esse quando pegamos uma quadrilha do crime organizado", diz um policial envolvido na ação do mês passado.
A repressão, chamado de "Operação Satélite", foi a aplicação do Brasil em larga escala em primeiro lugar contra o problema. Polícia seguiu coordenadas fornecidas pelo Departamento de Defesa dos EUA e confirmados pela Anatel, FCC do Brasil. Entre os acusados eram professores universitários, eletricistas, caminhoneiros e agricultores, a polícia diz. Os suspeitos enfrentam até quatro anos e prisão, mas são mais propensos a ser multado se for condenado.
Que bosta de tradução mal feita... kkkkkkkkkkkkk
ResponderExcluir