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terça-feira, 26 de julho de 2011

Telegrafia Texto rachel de queiroz

NOAA quad helix antenna

Receptores á venda é dificil achar tem alguns transceptores para radioamadorismo que recebem este segmento, mais tem o probleminha de ser banda estreita. Quantos as antennas eu mesmo construí. Existe vários sites na internet que falam dela e dão dicas de como construir... escreva no Google "NOAA quad helix antenna" e verás um monte de construções...

Teste de antena quadrifilar helix meia onda para recepção dos satélites NOAA (sistema APT).
Construção e testes realizados por Fabricio e Amauri Colvero.
Projeto de antena igual ao utilizado na estação de recepção do site www.colvero.com
Local de teste: Parque de exposições da UFSM
Data e hora: 28-06-2009 - 17:36 UTC
Satélite: NOAA 18
Frequência: 137,9125 MHz
Construimos antenas quadrifilar helix sob encomenda. Acesse www.colvero.com e contate-nos.

*SATÉLITES* - RADIOAMADORES

Uma das boas opções de comunicação radioamadorística que vem sendo utilizada há muitos anos pelos operadores do mundo inteiro, principalmente pelos americanos, é a comunicação VIA SATÉLITE.


‘’A rádio comunicação era limitada em freqüências altas pela curvatura da terra e por efeitos de propagação. Tal fato obrigou os pesquisadores a buscar alternativas para tais dificuldades. A era dos satélites começou no dia 04 de outubro de 1957 com o lançamento do Sputnik pela antiga União Soviética. Tal feito iniciou a corrida espacial e em 1959 um grupo de radioamadores formou uma associação denominada OSCAR (Orbiting Satellite Carrying Amateur Radio ) visando o possível envio ao espaço de um satélite para nossa comunicação. O primeiro satélite de amadores subiu ao espaço em 12 de dezembro de 1961 e recebeu a denominação de OSCAR I.


Era composto de um transmissor de 0.1 watt, porém depois de 3 semanas no espaço as suas baterias descarregaram. Os primeiros contatos entre radioamadores russos e norte americanos, só se concretizaram com a subida do OSCAR-IV, lançado em 21 de dezembro de 1965. Em 1969 foi fundada a The Radio Amateur Satellite Corporation, AMSAT, entidade que viria a continuar os trabalhos do projeto OSCAR, formado em 1959. Foram também criados grupos em outros paises.


Na Alemanha a AMSAT-DL, no Reino Unido a AMSAT-UK, no Japão a JAMSAT e no Brasil a BRAMSAT. Radioamadores russos também enviaram ao espaço sua série de satélites denominada Radio Sputnik ( RS ) sendo que o primeiro a subir foi o RS-1 em 26 de outubro de 1978 e teve vida útil de apenas alguns meses. Vários países já enviaram ao espaço seus satélites de amadores, inclusive o Brasil. No dia 21 de janeiro de 1990 a bordo de um foguete ARIANE, da agência espacial européia, lançado da base de Kourou, na Guiana Francesa, o Brasil através dos esforços do radioamador PY2BJO, Junior Torres de Castro, envia o seu primeiro satélite.


Denominado DOVE (Digital Orbiting Voice Encoder), ou OSCAR-17, que apesar de ter tido sucesso no lançamento, após algum tempo teve danificado seus equipamentos. A idéia do seu idealizador era transmitir à crianças de todo o mundo mensagens em várias línguas. Cada vez mais satélites foram lançados, até o atual OSCAR 40 que subiu ao espaço no ano passado, mas apresenta problemas que comprometem todo o projeto e até agora não pode ser usado.‘’ - (Artigo copiado do site www.radioamador.com)


Para se operar em VHF (2 m e 0,70 m), através de satélites, principalmente para os Radioamadores iniciantes na modalidade e os da Classe ‘’D’’ (quase sem opção de QSO´s à distância), a operação de escuta e rastreamento, aliados à paciência, estudo e pesquisa são muito importantes e praticamente imprescindíveis ao sucesso da operação. A seguir dados úteis sobre alguns satélites, suas condições operacionais e QRG´s:


AO-27 (Oscar 27) Uplink: 145.850 (FM) Downlink: 436.800 (FM) Nota: Lançado em 26 SET 1993 da Base de Kouru, na Guiana Francesa


UO-14 (UoSat (Oscar 14)) Uplink: 145.975 (FSK/FM) Downlink: 435.070 (AFSK/FM) Nota: Lançado em 22 Jan 1990 da Base de Kouru, na Guiana Francesa Status: Operacional, Modo J.


UO-22 ((Oscar 22)) Uplink: 145.900/975 (FM) Downlink: 435.120 (FM) Notas: Rádio Pacote (Packet Radio)


UO-11 (UoSat 2 (Oscar 11)) Downlink: 145.825 (FM) Downlink: 435.025 (FM) Downlink: 2401.500 Notas: Digitalker e telemetria Lançado em 1° Mar 1984 da Base Aérea Americana de Vandenberg na California USA - Status: Operacional. - OSCAR-11 celebrou seu décimo sétimo aniversário no espaço em 1° Mar 2001.


IO-26 (IT Amsat (Oscar 26)) Uplink: 145.875/900/925/950 Downlink: 435.822 (FM) Notas: Satélite de Rádio Pacote Italiano - Lançado em 26 Set 1993 da Base de Kouru, na Guiana Francesa Status: Semi-operacional. A função ‘’digipeater’’ está ligada e aberta para usuário APRS.


International Space Station/ARISS (ISS-ZARYA) Uplink’’ mundial em Rádio Pacote: 145.990 MHz; Região 1 Uplink Voz: 145.200 MHz; Regiões 2/3 Uplink Voz: 144.490 MHz Downlink mundial (Packet e Voz) : 145.800 MHz. O Indicativo do TNC é NOCALL . A estação inicial ARISS foi lançada em Set/2000 a bordo da Space Shuttle Atlantis. A ARISS é mantida pelas mais importantes delegações e organizações de radio amadores do mundo, incluindo a AMSAT Status: Operacional. QRA Americano: NA1SS; QRA Russos:: RS0ISS, RZ3DZR - QRA em APRS : NOCALL


Satélite Amador Modo 02 Bandas Satélite Amador Modo Banda Única


Modo A Uplink 2m, Downlink 10m Modo V 145 MHz (2m)

Modo B Uplink 70cm, Downlink 2m Modo U 435 MHz (70cm)

Modo J Uplink 2m, Downlink 70cm Modo L 1.2 GHz (23 cm)

Modo K Uplink 15m, Downlink 10m Modo S 2.4 GHz (13 cm)

Modo L Uplink 23cm, Downlink 70cm Modo C 5.6 GHz (6 cm)

Modo S Uplink 70cm, Downlink 13cm Modo X 10 GHz (3 cm)

Modo T Uplink 15m, Downlink 2m Modo K 24 GHz (1.5 cm)


UPLINK : QRG de TX do Radioamador e RX do Satélite;

DOWNLINK: QRG de TX do Satélite e RX do Radioamador


É uma pena que satélites ou estações espaciais como a MIR e o SO-35 (Sunsat) entre outros, não estão mais em operação, pois eram satélites de baixa órbita, de fácil operação e escuta, muito utilizados pelos Radioamadores de todo o mundo (inclusive o Brasil), principalmente para realizar contatos via VHF/UHF em FM.

Atualmente, para realizar ‘’escutas’’ de satélites e QSO´s através de Rádio Pacote e APRS, eu estou usando um transceptor Kenwood TM-261A (VHF - 2m - FM), uma antena J-Pole de minha confecção, uma Placa Baycom de confecção do colega PY3SS, e os softwares AGW (para emular o TNC), o UI-View (para o realizar o APRS) e WinOrbit36 (para rastreamento dos satélites).

As antenas (J-Pole) não é apropriada para realizar contatos com satélites, pois além de pouco ganho (omnidirecional), o seu alcance é limitado em relação à inclinação (elevação em relação ao horizonte) dos satélites, mas tenho feito boas ‘’escutas’’ de sinais digitais - no momento estou ‘’montando’’ uma antena omnidirecional de polarização circular denominada ‘’LINDENBLAD’’.


O transceptor deveria ter a banda de UHF (0,70 m) para melhor trabalhar os ‘’downlinks’’ da maioria dos satélites. De preferência, o Radioamador interessado em contatos com satélites deveria utilizar, em princípio, um Transceptor VHF/UHF que operasse ‘’all modes’’, isto é, em FM, CW, SSB, etc., além de antena de bom ganho e/ou direcional, mas como o QSJ anda ‘’curto’’, às vezes a gente faz o ‘’impossível’’ com um equipamento modesto, simples e com poucos recursos.


Por exemplo, eu acionei o ‘’digipeater’’ (repetidora digital) da ARISS pela primeira vez, no dia 22/07/2001, mas como não enviei as minhas coordenadas geográficas, a minha posição geográfica não foi registrada no site: http://64.34.101.121/cgi-bin/find.cgi?
[seu indicativo], (no meu caso, ).


A certeza de que acionei o ‘’digipeater’’ está em que, no meu Terminal apareceu um asterisco (*) logo depois da minha mensagem, isto é, recebi o sinal de que a minha mensagem foi ‘’repetida’’ pela ISS. Tentarei repetir a ‘’façanha’’ nos próximos dias... Se você quiser se ‘’iniciar’’ e saber mais coisas sobre a rede APRS, visite os seguintes endereços na Internet:

Mapa do espectro de VHF e UHF muito bom para imprimir e deixar na estação por PY2BBS
[ entradas e saidas de repetidores e e frequências onde podemos falar no direto]

ISS CONTACT

ISS CONTACT- Mr.Charles Simonyi - 29/03/2009
# 59.342 13h07 UTC over South of America
by PY1WX Op.Junior











Contato Satelite ISS sobre o Brasil





Frequências da ISS


Olá amigos,

Aqui vai as frequências de subida e descida da estação espacial internacional. Diariamente a ISS corta vários pontos do planeta, e para quem deseja um contato ou uma boa recepção dos dados, tem que ficar esperto na passagem e em qual modalidade está ativa. O APRS e Packet sempre estão ativos é a modalidade mais ativa na ISS, vindo depois o REPEATER, e como o próprio nome diz, vira uma repetidora a mais de 400 kms de altitude! Outra modalidade (FONIA) é poder se comunicar com os próprios astronautas, é bem corriqueiro ouvirmos eles falando aqui na terra com radioamadores e estudantes de colégios e faculdades.
Bom, aqui vão as frequências:

FM VOICE for ITU Region 1: Europe-Middle East-Africa-North Asia

Downlink 145.800
Uplink 145.200
FM VOICE for ITU Region 2&3: North and South America-Caribbean-Greenland-Australia-South Asia

Downlink 145.800
Uplink 144.490
FM VOICE Repeater (Worldwide)

Downlink 145.800
Uplink 437.800
AX.25 1200 Bd AFSK Packet Radio (Worldwide)

Downlink 145.825
Uplink 145.825
UHF Simplex (rarely used)

Downlink 437.550
Uplink 437.550
Other Frequencies

121.125 FM
RS EVA from Orlan suit [Credit N5VHO]
121.75 FM
Downlink from Soyuz-TM (voice). RS EVA from Orlan suit. Soyuz VHF-2. Progress Telemetry. [Credit N5VHO]
130.167 AM
VHF-2 Downlink from Zarya (Service Module). RS EVA to Orlan suits [Credit N5VHO]
143.625 FM
VHF-1 downlink. Main Russian communications channel. Often active over Moskow. You can hear air to ground conversations in Russian. Sometimes English when US crews talk to their NASA representative in Star City.

166.000 AM
Soyuz-TM and Progress M-1 telemetry
This Frequency has not been confirmed yet.

632.000 634.000 AM
Zarya telemetry
This Frequency has not been confirmed yet.

628.000 630.000 AM
Zvezda telemetry
This Frequency has not been confirmed yet.

922.76 CW
Soyuz-TM and Progress M1 beacon
This Frequency has not been confirmed yet.

2265.0 Digital
Telementry Downlink
This Frequency has not been confirmed yet.

15003.4 Digital
Data downlink
This Frequency has not been confirmed yet.

Satelite bolinha

Satelite bolinha

Satélites “Bolinha”
Os satélites conhecidos vulgarmente no Brasil como “Bolinha” são os satélites
geoestacionários militares norte-americanos denominados como FleetSatCom ou UHF
SatCom. Estes satélites foram desenvolvidos pela RCA American Communications
(RCA Americom) e foram lançados entre 1975 e 1992. A partir de 1986, passaram a ser
controlados pela General Electric American Communications (GE Americom) e a partir
de 2001 pela SES Americom.
Ao contrário do que muitos imaginam, estes satélites não estão "abandonados", sendo
ainda muito ativos, com intensa utilização.
O que ocorre é que por utilizarem transponders lineares (entra FM, sai FM ; entram
sinais digitais, saem sinais digitais ; entra SSB, sai SSB), a maior parte das
comunicações oficiais nele utilizadas são feitas em modos digitais criptografados,
verificando- se mínimas atividades oficiais em modos analógicos (AM, FM,SSB). Mas
em Agosto de 2007, o ônibus espacial Endeavour utilizou a freqüência de 259.700 em
AM. Existem ainda satélites militares britânicos, italianos e russos (chamados Gonets)
também nessa faixa.
Informações sobre os SatCom na Wikipédia:
http://en.wikipedia .org/wiki/Satcom_satellite
Exemplos recentes de áudio desses satélites podem ser vistos na página:
http://www.uhf-satcom.com/sounds/
O manual militar de operações dos satélites SatCom, com a última edição em 2004
(bem atual, por sinal) está na seguinte página:
http://www.uhf-satcom.com/uhf/r3403g.pdf
Canalização oficial dos SatCom, definidos pela norma MIL-STD-188-181/A e B :
http://jitc.fhu.disa.mil/jtrs/procedures/181_181a_181b.pdf
Nessas documentações encontraremos toda informação possível sobre esses satélites,
especificações, freqüências e até como operar os equipamentos militares para essa faixa.
Por serem geoestacionários e utilizarem transponders, o acionamento é relativamente
fácil. Com isso muitos clandestinos passaram a utilizar indevidamente estes canais.
Uma excelente explanação sobre esses satélites geoestacionários foi dada pelo colega
Roland Zurmely, PY4ZBZ, na lista Sat-FM em fevereiro de 2008:
“Para que um satélite seja geoestacionário, um dos parâmetros obrigatórios é que ele
esteja sobre o equador (no plano do equador).
http://paginas.terra.com.br/lazer/py4zbz/teoria/orbitas.htm
E para “enxergar” ao mesmo tempo EUA e Europa, ele tem 95% de chance de ser
OBRIGADO a estar no trecho do equador que passa pelo Brasil !
Não é possível movimenta-lo de lugar porque o “Cinturão de Clarke”, que é o ÚNICO
lugar onde podem ficar os satélites geoestacionários GSO, já está quase todo ocupado !
Teoricamente, cada satélite GSO deve ficar num "box" de 0,1x 0,1 graus, e como o
cinturão tem 360 graus, há lugar para apenas 3600 satélites GSO !!! Já tem mais de
1500 lugares ocupados ! E é por isso mesmo que muitos ficam em cima do Brasil,
pois o cinturão de Clarke fica no plano do equador !
Satélites GSO velhos DEVEM ser retirados do cinturão e normalmente são colocados
em órbita inclinada em relação a GSO, para ceder o CARI$$IMO "box" a um novo
satélite GSO !!!.
Assim não são mais GSO, mas geosincronos, como por exemplo os velhos Brasilsat A1
e B1. Veja mais aqui:
http://paginas.terra.com.br/lazer/py4zbz/satdif.htm
Os usuários clandestinos desses satélites (quase todos brasileiros) são, em quase sua
totalidade, pessoas ligadas ao crime organizado, em especial ao tráfico de drogas. As
conversas "de bom nível social" são, em regra, senhas e contra senhas de facções
criminosas. Algumas palavras chaves ou assuntos desconexos são utilizados para
dissimular ordens, apontamentos de entrega ou agendamento de reuniões desses bandos.
A maior parte da utilização desses segmentos na faixa de 250 MHz com utilização
clandestina tem transmissão originada na Amazônia brasileira, ou na parte sul da
Colômbia. No entanto, devido a "intromissão" de camioneiros, serrarias e comerciantes
comuns daquela região que também passaram a usar esta forma "barata" de
radiocomunicação, o crime organizado está migrando a maior parte de suas
comunicações para os satélites militares geoestacionários da faixa de 6 GHz.
A utilização desses satélites é ilegal, e seu uso configura crime (artigo 183 da Lei
9472/97), sendo que autoridades norte-americanas e brasileiras estão empenhadas na
identificação dos "usuários" desses satélites, até mesmo devido a ligação da maioria
deles com o narcotráfico e com o crime organizado.
Os militares norte-americanos realizam a triangulação dos sinais de emissão com grande
precisão e repassam esses dados as autoridades brasileiras, que já tem efetuado dezenas
de apreensões nesse sentido.
O próprio Fernandinho Beira Mar foi localizado na Colômbia devido a triangulações de
suas comunicações usando o SatCom. Depois disso, pouco temos escutado as Farc
(exceto a "Radio Colômbia Libre", também irradiada no satélite !), pois a maior parte
dos narcoguerrilheiros das facções colombianas "migrou" para os satélites de 6 GHz.
Em São Paulo, equipamentos de transmissão para o "Bolinha Sat" (em sua grande
maioria transverters para utilização com rádios VHF) foram aprendidos com quase
todas as grandes "lideranças" do PCC que foram presas nos dois últimos anos... Aliás,
dois radioamadores "fabricantes" de transverters para o Bolinha Sat estão presos por
fornecerem equipamentos e tecnologia para a facção criminosa (eles sabiam o que
estavam fazendo e qual seria a utilização).
A "Radio Revolucionaria Nueva Fraternidad de Guatemala" também transmite nas
freqüências do SatCom (até pouco tempo estava em 261.800 Mhz), mas não há
freqüências "fixas", pois os militares norte-americanos realizam uma “operação
jammer", ou seja, retransmitem sinais digitais de FSK sobremodulando o áudio dessas
emissoras contínuas, pois as mesmas podem inutilizar as baterias do satélite com
utilização intensa.
Até o ano de 2006 existiam duas listas de discussão brasileiras sobre os SatCom nos
grupos do Yahoo. Depois de uma operação de apreensões desencadeada por autoridades
brasileiras, com suporte da inteligência militar norte-americana para localização, as
listas foram encerradas, e diante das prisões realizadas, muitos que o utilizavam
chegaram até a desmontar seus equipamentos e até retirar suas antenas.
Portanto, se você tem equipamento que possa TRANSMITIR nessa faixa, tome absoluto
cuidado ! Não caia na "tentação" de realizar algum contato, pois as conseqüências
podem ser muito sérias, problemáticas e complicadas !
No entanto, escutar emissões de radio não é crime, e para quem tem interesse em apenas
"corujar" essas freqüências, aqui vão alguns links interessantes sobre os SatCom:
http://www.uhf- satcom.com/
Para quem tem interesse em “corujar” as freqüências dos SatCom mas ainda não tem
equipamento, um opção barata é montar um conversor para ser utilizado num radio ou
scanner de VHF. Na página do Luciano Sturaro, PY2BBS tem o esquema de um
conversor para a faixa de 220 MHz, mas o mesmo funciona muito bem em 260 MHz:
http://www.msxpro. com/py2bbs/ (projetos – conversor para 220 Mhz)
Para quem já tem receptor com cobertura na faixa de 250 a 260 MHz, aqui está um
diagrama de antena:
http://www.uhf- satcom.com/ uhf/uhfantenna. html
Deve se levar em conta que por ser emissão de um satélite, os sinais são muito fracos,
portanto utilize o menor comprimento possível de cabo coaxial entre o receptor e a
antena !
Tenho obtido bons resultados na recepção de sinais dos satélites SatCom utilizando um
receptor IC-R10 com uma pequena Yagi de 6 elementos (esquema no link acima), mas
se utilizarmos mais que um metro de cabo, o sinal se degrada com facilidade ! A
solução é usar a antena "na mão" mesmo, com o menor comprimento possível de cabo
coaxial !
Para facilitar a localização do satélite com a antena direcional, deixe o receptor na
freqüência de 244,125 MHz, onde existe um beacon, ou 250,550 MHz, onde existe um
sinal de telemetria contínuo.
E para otimizar a recepção em receptores pouco sensíveis, como HTs de recepção
extendida, onde a faixa de 260 MHz não tem muita sensibilidade ou até baixa
seletividade pode ser necessário o uso de um pré-amplificador de baixo ruído (LNA).
Aqui temos o diagrama de um bom pré-amplificador para essa faixa:
http://www.uhf-satcom.com/uhf/uhfpreamp.htm
Boas escutas !
Adinei, PY2ADN py2adn@yahoo.com.br

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Here are some of my recent logs. I only started listening to satcom a few months ago so don't take this for a complete list.

243.915 - Encrypted
244.155 - Data
248.845 - Data
250.350 - Fleet Broadcast
251.850 - Encrypted
252.150 - Pirates
253.550 - Pirates
253.850 - Brazilian pirates conversations initiated by whistling.
255.550 - Pirates (Portuguese language) - Active nearly 24/7.
256.850 - Pirates
257.150 - Encrypted
258.350 - Data
258.450 - Data
258.650 - Encrypted
260.375 - Encrypted
260.475 - 'Red River' 'Skull14' 'Havoc21' 'Aircraft229'
260.575 - Open carrier
260.625 - 'Wolf11' 'Nightstalker Ops' 'Darkness01' 'Darkness Base'
260.630 - Pirates (Portuguese language)
260.675 - Encrypted
260.720 - Pirates (Portuguese language)
260.725 - Clear and encrypted.
261.575 - 'Jolly07' 'Pony01' 'Pony Ops' 'Hawk22' 'Hawk Ops'
261.675 - Unid station wkg 'Trail Boss'
261.775 - Encrypted
261.875 - 'Viper26' 'Charlie Oscar 1'
262.125 - 'Aircraft741' 'Aircraft941' 'Spear Ops'
262.225 - Encrypted
262.230 - Pirates
262.320 - Pirates
262.325 - Clear and Encrypted. Radio checks.
262.330 - Pirates
262.420 - Pirates
262.425 - Encrypted
263.575 - Pirates
263.580 - Jesuit Missionaries
263.670 - Pirates
263.675 - Encrypted
263.680 - Pirates
263.820 - Pirates (Spanish language). Jesuit Missionaries in Bolivia.
263.825 - Encrypted
263.920 - Pirates (Spanish language)
263.925 - Encrypted
265.250 - 'Chicago' 'Gulf01'
265.350 - Encrypted
265.550 - Encrypted. Pirates (Spanish language).
266.750 - Encrypted. Pirates. Also heard what sound like DTMF tones.
266.850 - Spanish language bootleggers.
267.050 - 'Pirate25' 'Jolly Roger' 'Peg Leg 20' 'Heavy Hitter 10'
268.150 - 'Hog4' 'Hog Base'
268.450 - Pirates. Open carriers and clicking sounds.
269.650 - Data. Encrypted.
269.750 - Data
269.950 - Encrypted




O Grande Crackdown sab Hack-brasileira


Hackers usam satélite brasileiro de alto desempenho antenas e equipamentos de homebrew para transformar satélites da Marinha dos EUA em suas rádios pessoais CB.


CAMPINAS, Brasil - Na noite de 8 de março de cruzeiro 22.000 milhas acima da Terra, da Marinha dos EUA comunicações por satélite FLTSAT-8, de repente irrompeu com atividade ilícita. Vozes e hinos exultantes lotado o canal no valor de um ferro-velho de engrenagem caseiros de todo vastas e silenciosas da Amazônia: Ronaldo, um ídolo do futebol brasileiro, tinha acabado de marcar seu primeiro gol com o Corinthians.

Foi uma festa que não vai logo ser esquecido. Dez dias depois, o brasileiro Polícia Federal em swooped em 39 suspeitos em seis estados na maior repressão à data sobre um problema crescente aqui: seqüestro ilegal de transponders de satélite militar dos EUA.

"Isso vinha acontecendo há mais de cinco anos", diz Celso Campos, da Polícia Federal. "Desde que o canal de comunicação foi aberto, não codificado, muita gente usou para falar uns com os outros."

A prática é tão enraizada, e os conhecimentos e ferramentas tão amplamente disponíveis, poucos acreditam que a campanha para acabar com isso será rápido ou fácil.

Grande parte da geografia deste país é remota, e além do alcance de cobertura celular, fazendo com que satélites americanos um ideal, se ilegal, opção de comunicação. O problema remonta há mais de uma década, até meados da década de 1990, quando os técnicos de rádio brasileiras descobriram que podiam saltar sobre as freqüências UHF dedicado aos satélites no sistema da Marinha Comunicação frota de satélites, ou FLTSATCOM. Eles foram para ele desde então.

Motoristas de caminhão amor os pássaros porque fornecem maior alcance e som do que os rádios de presunto. Madeireiros desonestos na Amazônia utilizar os satélites para transmitir avisos codificados, quando as autoridades ameaçam fechar dentro traficantes de drogas e facções criminosas organizadas usá-los para coordenar as operações.

Hoje, os satélites, que os piratas chamado de "Bolinha" ou "bolinha", são um fenômeno nacional.

"É impossível não encontrar equipamentos como esse quando pegamos uma quadrilha do crime organizado", diz um policial envolvido na ação do mês passado.

A repressão, chamado de "Operação Satélite", foi a aplicação do Brasil em larga escala em primeiro lugar contra o problema. Polícia seguiu coordenadas fornecidas pelo Departamento de Defesa dos EUA e confirmados pela Anatel, FCC do Brasil. Entre os acusados ​​eram professores universitários, eletricistas, caminhoneiros e agricultores, a polícia diz. Os suspeitos enfrentam até quatro anos e prisão, mas são mais propensos a ser multado se for condenado.

SatCom – satélite bolinha

A informação é a alma do negócio! É com informação que o radioamador paulista Adinei PY2ADN explana este artigo. Quem já não ouviu falar do tal do satélite bolinha? Vale a pena dar uma verificada nesse artigo. (final da página).






Neste curta metragem, elaborado por B.Vianna num debate explicativo sobre o funcionamento deste satélite e sobre alguns hackers que invadem o sat exclusivo para fins militares!





Recepcão do satelite Bolinha em GG89ho fiz uso do IC-2820 desbloqueado para RX
nesta recepção usei uma antena dual da Aquario uma plano terra de 5/8 de onda para UHF e 1/4 de onda para VHF.


Pirates on UHF SATCOM 255.550 MHz FM






Pirates using the US Military SATCOM system to chat. Picked up in Bridlington, UK on 29th April 2008 at 23.05 UTC using just a simple indoor dipole antenna with a Uniden UBC-785XLT scanner. Signals must be strong, the antenna in use is on top of the wardrobe in my bedroom! http://www.transmission1.co.uk/forum/viewtopic.php?f=5&t=7883 and join the discussion.


O circuito ajuda ao rádio a esfriar e não perder potência, o indutor Ll consiste em 10 voltas de fio isolado 24 encapado em torno do cabo coaxial. Pode se alterar os números das espiras e o diâmetro do fio.
Boa Sorte! fonte : PY1001SWL

domingo, 24 de julho de 2011

D700 APRS & Voice

Qso com TM D700 no modo APRS e voz simultaneamente na mesma banda. Realizado no dia 24/02.2010 entre PY2HJ e PU2PYC


INSTALAÇÃO DA ANTENA DE VHF NA ISS

Este video é para mostrar a todos os Radioamadores onde foi instalada a antena de VHF na Estação Espacial Internacional

INTERFACE PARA MODOS DIGITAIS E PLACA MULTI I/O

INTERFACE PARA MODOS DIGITAIS E PLACA MULTI I/O PARA PORTA COM.



Voip no Smartphone Nokia e61i

Eu faço e reçebo ligaçoes para pc , skyp, google talk e msn , convençional ou celular.
faço e reçebo ligaçoes de graça para minha residençia. ligo e reçebo ligaçoes para qualquer voip da azzu de graça.

coordenadas GPS por meio do rádio

O APRS ("Automatic Position Reporting System") é um sistema de localização derivado da tecnologia utilizada no Packet Radio. Este último termo (Packet Radio) pode ser, para muitos, assunto completamente novo. No entanto, todos os radioamadores já ouviram falar sobre esta modalidade de comunicação,

http://www.gpstesouro.com/Cronicas/APRS.htm


GPS GARMIN NUVI 295W WIFI C V5

APRS VIA ISS

Avmap G5 Kenwood D710 Tactical APRS Mode

APRS D710 GPS

Video curto feito no transito de São Paulo, mostrando um pouco da função APRS no TM D710 da Kenwood.






Nesse video estava usando um GPS V da Garmin, com um cabo comprado no Mercado Livre. Mas qualquer GPS com saida NMEA serve nele. Atualmente estou usando um GPS 35 Garmin. Pois vendi o GPS V. Minha vontade é um AvMap G5. Quem sabe um dia.

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Fazendo conferencia de telefones celulares ..
duração da chamada foi de 9 minutos custo de € 1.450 é = R$ 3.23 reais
Com 3.23 reais deu para conferencia entre 2 celulares por 10 Minutos
com o rynga voip se consegue fazer conferencia com qualquer tipo de telefones no mundo.


Atualização do firmware do nokia e51

Como atualizar o firmware do celular nokia e51.

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