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sexta-feira, 27 de julho de 2012

Dia 5 de agosto 2012 Voce estarar em marte

Faltam menos de 9 dias para o  Jipe-Robô Curiosity  pousar em marte. Nos ultimos dia da missão ate o momento do pouso que durara 07 minutos de terror , com certesa o google estara  congestionado devido ao grande trafego de informaçoes para a  nasa e JPL.



O jipe robô de seis rodas é o maior artefato e o mais sofisticado já enviado a outro planeta, e chegará ao solo marciano aproximadamente às 05h31 GMT do dia 6 de agosto, na zona do monte Sharp (5 mil metros), na cratera de Gale, após ter percorrido 570 milhões de quilômetros no espaço. 



Por do sol em marte





Mars Pathfinder

  1997

 





Spirit 

Spirit (MER-A) é um veículo de exploração espacial não tripulado, cuja missão era estudar o planeta Marte, permanecendo ativo de 2004 a 2010. Foi um dos veículos projetados pela NASA para o Programa Mars Exploration Rovers. Pousou com sucesso em Marte em 4 de janeiro de 2004, três semanas antes do outro veículo, Opportunity (MER-B). Seu nome foi escolhido em uma competição estudantil promovida pela NASA. O robô ficou preso durante o seu trajeto em 2009 e perdeu contato com o Centro de Controle da missão em 22 de março de 2010.
O robô atingiu o tempo planejado para a missão, mas continuou em atividade por mais de vinte vezes o tempo inicial, devido ao excelente condicionamento de seus sistemas. Além disso, o robô percorreu cerca de 7,7 km, ao invés do 1 km que era esperado no início da missão, permitindo uma investigação geológica mais extensa e completa que o previsto.
O Spirit continuou a realizar suas tarefas até 22 de março de 2010, quando a comunicação foi interrompida. O JPL tentou restabelecer a comunicação até 24 de maio de 2011, quando a Nasa anunciou que os esforços para se comunicar com o rover sem resposta tinham terminado. A despedida formal foi planejada na sede da Nasa após o feriado do Memorial Day e foi televisionada pela NASA TV.




Opportunity 



Foto real tirada pelo rover opportunity no interior da cratera Gusev. O sol aparece menor porque o planeta está mais distante.


O que era para ser uma missão de três meses se transformou em uma que já dura oito anos em Marte, onde o robô explorador Opportunity perdeu seu gêmeo Spirit, mas após grandes descobertas no Planeta Vermelho. O Opportunity aterrissou na cratera marciana de Eagle no dia 25 de janeiro de 2004, três semanas após o Spirit, que aterrissou do outro lado do planeta, na busca de sinais de água.
A Eagle, uma cratera que tem o tamanho do quintal de uma casa, foi onde o veículo explorador encontrou evidências de um ambiente úmido no passado. Embora a Nasa tenha planejado a missão originalmente para três meses, os robôs continuaram transmitindo fotografias e dados do Planta Vermelho.
Durante a maior parte dos quatro anos seguintes, o Opportunity explorou crateras cada vez maiores e mais profundas, agregando evidências de períodos úmidos e secos da mesma época que os sedimentos achados na cratera Eagle.


Em meados de 2008, os pesquisadores deram novas instruções ao robô, que tomou rumo desde a cratera Victoria, de aproximadamente 800 metros, em direção à cratera Endeavour, de 22 quilômetros, algo que para os cientistas da Nasa foi como começar uma nova missão pela riqueza de dados obtidos.
"A Endeavour é uma janela a mais no passado de Marte", assinalou John Callas, diretor do programa de Robôs Exploradores de Marte do Laboratório de Propulsão a Jato da Nasa, em Pasadena (Califórnia) em comunicado por ocasião do aniversário desta quarta-feira.
A viagem até Endeavour durou três anos e, para chegar até o objetivo, o Opportunity percorreu sobre o Planeta Vermelho 7,7 km durante o último ano, mais que em qualquer ano anterior, que, somados ao resto, fazem um total de 34,4 km.
Desde agosto, o Opportunity trabalha no Cabo de York, segmento da beira do Endeavour, onde teve acesso aos depósitos geológicos de um período anterior da história de Marte a qualquer dos examinados durante seus primeiros sete anos.
Os especialistas indicam que a mudança de rumo valeu a pena: "é como começar uma nova missão", disse Callas. Em meio a esta bem-sucedida história, o Opportunity perdeu seu irmão gêmeo, cujas rodas atolaram nas areias marcianas. Apesar das tentativas da Nasa para salvá-lo, o Spirit perdeu contato com a Terra em março de 2010.







terça-feira, 24 de julho de 2012

Lexuzbox F38 com dongle xlink Rodando NAGRA3 teste



 Essas firmware 1.19.28  Lexuzbox F38 esta em teste desde 2010 e uma solução o apagão do Lexuzbox
ate o momento  nao saiu o link para download da firmwae

Novidades em breve para LEXUZ F38

NOVO LINK
Atualizadado 11/2013

Em início de testes aqui a nova firmware 1.19.28.
Ela traz a novidade da possibilidade de usar o F38 em CS ou AZCAMD(ambos com o adaptador XLINK obviamente). Provavelmente na próxima semana passo aqui o feedback dos testes em CS.
Segue abaixo um vídeo (bem amador) somente do novo menu de opções do CS e AZCAMD.








P.S.: Quem postar aqui perguntando: E o F40, e o F36, e não sei o quê. Há de se ter paciência, uma coisa de cada vez e o Team deu preferência em começar pelo F38 pois é o aparelho que está em linha e é o mais vendido.

ECHOLINK_TUTORIAL








http://doradioamad.dominiotemporario.com/doc/ECHOLINK_TUTORIAL.pdf

"Pequeno" transmissor para rádio-amadorismo

www.feiradeciencias.com.br
"Pequeno" transmissor para rádio-amadorismo (Equipamento introdutório)
Prof. Luiz Ferraz Netto leobarretos@uol.com.br
Objetivo Na eletrônica, um ramo excitante é o do radioamadorismo, do qual o autor participou ativamente por longo tempo, época em que se montava o transmissor, no capricho, desde a usinagem do “chassi” até a antena. Para quem se inicia na R.B.R, eis um modelo simples, transistorizado, para transmissão na faixa dos 80 ou 40 metros.
Para Feira de Ciências é o modelo ideal para explicar os vários estágios de um equipamento de transmissão, as freqüências permitidas, os regulamentos oficiais etc. Dois desses transmissores e dois pequenos rádios transistorizados, que sintonizem ondas curtas, permitirá que o expectador participe, na Feira, de um bom bate-papo via rádio-freqüência. Desde que haja um operador credenciado, essas transmissões demonstrativas são permitidas.
Em sua casa, dotando o equipamento de um sistema irradiante (antena) adequado para este QRP, lhe permitirá contatos com todos os outros radioamadores.
Material
Semicondutores TRI — BF254 ou equivalente : TR2 — BD135 ou equivalente : D1, D2 — 1N4004 ou equivalente.
Resistores (1/4W, ± 1.0%, salvo menção contrária) R1, R4, R5 —27kΩ; R2 — 1,8kΩ; R3 —1kΩ, 1/2W; R6 — 100Ω, 1/2W.
Capacitores C1 — 6OpF, “styroflex”; C2 — 270pF, “styroflex”; C3, C4 e C6 — 0,01 μF, 250V, poliéster metalizado; C5 e C9 — 0,001 μF, 250V, poliéster metalizado; C7e C8 — 365pF, capacitor variável; C10 — 2200 μF, 25V eletrolítico.
Diversos T1 — Transformador de alimentação [primário, tensão da rede local; secundário, 18V—0— 18V, 200mA (mínimo)]; XRF1, XRF2 — Reator de filtro, 1 mH, 50mA; Xtal — Cristal para freqüência na faixa de 40 ou 80m.

SEGREDOS DA BANDA LARGA EM RADIOS PX

Este artigo foi traduzido livremente da página do Lou Franklin, da CBC International :
http://www.cbcintl.com/docs/broadbanding.htm
Muitos rádios PX podem facilmente cobrir ao menos 1 MHz (100 canais) com uma
pequena ou nenhuma re-sintonia. Muitos operadores insistem em terem 120 ou mais canais,
e isto requer conhecer alguns “truques” de banda larga. As duas grandes razões para a
sintonia pobre em largura de banda nos PX são :
- O VCO não cobrirá a escala.
- Os estágios do misturador de TX são muito estreitos.
Geralmente as seções do receptor podem cobrir até 2 MHz com pouca perda na
sensibilidade. São os transmissores que são estreitos. Os misturadores de TX são
intencionados a limparem o sinal e eliminar harmônicos antes da amplificação de potência.
Assim devem encontrar-se nas especificações do FCC e da Anatel no mínimo para a pureza
espectral e filtrar harmônicos. Estes circuitos têm um “Q” muito alto nas bobinas de
sintonia. A razão os modelos de exportação serem ilegais é exatamente por serem banda
larga, em primeiro lugar !
Os truques que serão descritos em seguida podem lhe ajudar resolver estes problemas.
Em primeiro lugar, determine que circuito está falhando realmente. Muitos VCOs são
realmente banda larga por completo, e o problema real está em ajustar o misturador de TX.
Determine exatamente onde a transmissão falha. Verifique então o VCO com um bom
frequencímetro ; você pode ser surpreendido ao verificar que ele está funcionando bem.


Satélites “Bolinha



Os satélites conhecidos vulgarmente no Brasil como “Bolinha” são os satélites
geoestacionários militares norte-americanos denominados como FleetSatCom ou UHF
SatCom. Estes satélites foram desenvolvidos pela RCA American Communications
(RCA Americom) e foram lançados entre 1975 e 1992. A partir de 1986, passaram a ser
controlados pela General Electric American Communications (GE Americom) e a partir
de 2001 pela SES Americom.
Ao contrário do que muitos imaginam, estes satélites não estão "abandonados", sendo
ainda muito ativos, com intensa utilização.
O que ocorre é que por utilizarem transponders lineares (entra FM, sai FM ; entram
sinais digitais, saem sinais digitais ; entra SSB, sai SSB), a maior parte das
comunicações oficiais nele utilizadas são feitas em modos digitais criptografados,
verificando- se mínimas atividades oficiais em modos analógicos (AM, FM,SSB). Mas
em Agosto de 2007, o ônibus espacial Endeavour utilizou a freqüência de 259.700 em
AM. Existem ainda satélites militares britânicos, italianos e russos (chamados Gonets)
também nessa faixa.
Informações sobre os SatCom na Wikipédia:
http://en.wikipedia .org/wiki/Satcom_satellite
Exemplos recentes de áudio desses satélites podem ser vistos na página:
http://www.uhf-satcom.com/sounds/
O manual militar de operações dos satélites SatCom, com a última edição em 2004
(bem atual, por sinal) está na seguinte página:
http://www.uhf-satcom.com/uhf/r3403g.pdf
Canalização oficial dos SatCom, definidos pela norma MIL-STD-188-181/A e B :
http://jitc.fhu.disa.mil/jtrs/procedures/181_181a_181b.pdf
Nessas documentações encontraremos toda informação possível sobre esses satélites,
especificações, freqüências e até como operar os equipamentos militares para essa faixa.
Por serem geoestacionários e utilizarem transponders, o acionamento é relativamente
fácil. Com isso muitos clandestinos passaram a utilizar indevidamente estes canais.
Uma excelente explanação sobre esses satélites geoestacionários foi dada pelo colega
Roland Zurmely, PY4ZBZ, na lista Sat-FM em fevereiro de 2008:
“Para que um satélite seja geoestacionário, um dos parâmetros obrigatórios é que ele
esteja sobre o equador (no plano do equador).
http://paginas.terra.com.br/lazer/py4zbz/teoria/orbitas.htm
E para “enxergar” ao mesmo tempo EUA e Europa, ele tem 95% de chance de ser
OBRIGADO a estar no trecho do equador que passa pelo Brasil !
Não é possível movimenta-lo de lugar porque o “Cinturão de Clarke”, que é o ÚNICO
lugar onde podem ficar os satélites geoestacionários GSO, já está quase todo ocupado !
Teoricamente, cada satélite GSO deve ficar num "box" de 0,1x 0,1 graus, e como o
cinturão tem 360 graus, há lugar para apenas 3600 satélites GSO !!! Já tem mais de
1500 lugares ocupados ! E é por isso mesmo que muitos ficam em cima do Brasil,
pois o cinturão de Clarke fica no plano do equador !
Satélites GSO velhos DEVEM ser retirados do cinturão e normalmente são colocados
em órbita inclinada em relação a GSO, para ceder o CARI$$IMO "box" a um novo
satélite GSO !!!.
Assim não são mais GSO, mas geosincronos, como por exemplo os velhos Brasilsat A1
e B1. Veja mais aqui:
http://paginas.terra.com.br/lazer/py4zbz/satdif.htm “
Os usuários clandestinos desses satélites (quase todos brasileiros) são, em quase sua
totalidade, pessoas ligadas ao crime organizado, em especial ao tráfico de drogas. As
conversas "de bom nível social" são, em regra, senhas e contra senhas de facções
criminosas. Algumas palavras chaves ou assuntos desconexos são utilizados para
dissimular ordens, apontamentos de entrega ou agendamento de reuniões desses bandos.
A maior parte da utilização desses segmentos na faixa de 250 MHz com utilização
clandestina tem transmissão originada na Amazônia brasileira, ou na parte sul da
Colômbia. No entanto, devido a "intromissão" de camioneiros, serrarias e comerciantes
comuns daquela região que também passaram a usar esta forma "barata" de
radiocomunicação, o crime organizado está migrando a maior parte de suas
comunicações para os satélites militares geoestacionários da faixa de 6 GHz.
A utilização desses satélites é ilegal, e seu uso configura crime (artigo 183 da Lei
9472/97), sendo que autoridades norte-americanas e brasileiras estão empenhadas na
identificação dos "usuários" desses satélites, até mesmo devido a ligação da maioria
deles com o narcotráfico e com o crime organizado.
Os militares norte-americanos realizam a triangulação dos sinais de emissão com grande
precisão e repassam esses dados as autoridades brasileiras, que já tem efetuado dezenas
de apreensões nesse sentido.
O próprio Fernandinho Beira Mar foi localizado na Colômbia devido a triangulações de
suas comunicações usando o SatCom. Depois disso, pouco temos escutado as Farc
(exceto a "Radio Colômbia Libre", também irradiada no satélite !), pois a maior parte
dos narcoguerrilheiros das facções colombianas "migrou" para os satélites de 6 GHz.
Em São Paulo, equipamentos de transmissão para o "Bolinha Sat" (em sua grande
maioria transverters para utilização com rádios VHF) foram aprendidos com quase
todas as grandes "lideranças" do PCC que foram presas nos dois últimos anos... Aliás,
dois radioamadores "fabricantes" de transverters para o Bolinha Sat estão presos por
fornecerem equipamentos e tecnologia para a facção criminosa (eles sabiam o que
estavam fazendo e qual seria a utilização).
A "Radio Revolucionaria Nueva Fraternidad de Guatemala" também transmite nas
freqüências do SatCom (até pouco tempo estava em 261.800 Mhz), mas não há
freqüências "fixas", pois os militares norte-americanos realizam uma “operação
jammer", ou seja, retransmitem sinais digitais de FSK sobremodulando o áudio dessas
emissoras contínuas, pois as mesmas podem inutilizar as baterias do satélite com
utilização intensa.
Até o ano de 2006 existiam duas listas de discussão brasileiras sobre os SatCom nos
grupos do Yahoo. Depois de uma operação de apreensões desencadeada por autoridades
brasileiras, com suporte da inteligência militar norte-americana para localização, as
listas foram encerradas, e diante das prisões realizadas, muitos que o utilizavam
chegaram até a desmontar seus equipamentos e até retirar suas antenas.
Portanto, se você tem equipamento que possa TRANSMITIR nessa faixa, tome absoluto
cuidado ! Não caia na "tentação" de realizar algum contato, pois as conseqüências
podem ser muito sérias, problemáticas e complicadas !
No entanto, escutar emissões de radio não é crime, e para quem tem interesse em apenas
"corujar" essas freqüências, aqui vão alguns links interessantes sobre os SatCom:
http://www.uhf- satcom.com/
Para quem tem interesse em “corujar” as freqüências dos SatCom mas ainda não tem
equipamento, um opção barata é montar um conversor para ser utilizado num radio ou
scanner de VHF. Na página do Luciano Sturaro, PY2BBS tem o esquema de um
conversor para a faixa de 220 MHz, mas o mesmo funciona muito bem em 260 MHz:
http://www.msxpro. com/py2bbs/ (projetos – conversor para 220 Mhz)
Para quem já tem receptor com cobertura na faixa de 250 a 260 MHz, aqui está um
diagrama de antena:
http://www.uhf- satcom.com/ uhf/uhfantenna. html
Deve se levar em conta que por ser emissão de um satélite, os sinais são muito fracos,
portanto utilize o menor comprimento possível de cabo coaxial entre o receptor e a
antena !
Tenho obtido bons resultados na recepção de sinais dos satélites SatCom utilizando um
receptor IC-R10 com uma pequena Yagi de 6 elementos (esquema no link acima), mas
se utilizarmos mais que um metro de cabo, o sinal se degrada com facilidade ! A
solução é usar a antena "na mão" mesmo, com o menor comprimento possível de cabo
coaxial !
Para facilitar a localização do satélite com a antena direcional, deixe o receptor na
freqüência de 244,125 MHz, onde existe um beacon, ou 250,550 MHz, onde existe um
sinal de telemetria contínuo.
E para otimizar a recepção em receptores pouco sensíveis, como HTs de recepção
extendida, onde a faixa de 260 MHz não tem muita sensibilidade ou até baixa
seletividade pode ser necessário o uso de um pré-amplificador de baixo ruído (LNA).
Aqui temos o diagrama de um bom pré-amplificador para essa faixa:
http://www.uhf-satcom.com/uhf/uhfpreamp.htm
Boas escutas !
Adinei, PY2ADN py2adn (arroba) yahoo.com.br

terça-feira, 10 de julho de 2012

Atalhos para site da nasa e JPL

No dia em que o robô pousar em marte com cetesa estara tudo congestionado, por isso resolvi colocar esses atalhos.




OI



 JPL




 Mars Exploration Roves Mision



Mars Exploration Roves Mision

 http://137.78.99.61/home/index.html


google

Curiosity Comunicação com a Terra




Onde é a Curiosity?

Após o seu lançamento bem-sucedido em 26 de novembro de 2011, o Mars Science Laboratory rover curiosidade está em sua fase de cruzeiro a caminho de Marte! A viagem da Terra até Marte demora cerca de 36 semanas (254 dias).
Cruzeiro termina quando a sonda é de 45 dias a contar da entrada na atmosfera marciana, quando começa a fase de aproximação.
Siga curiosidade em sua jornada, através desses pontos de vista simuladas, que são atualizadas diariamente.





A NASA Deep Space Network (DSN) é uma rede internacional de antenas que fornecem os links de comunicação entre os cientistas e engenheiros na Terra para as missões no espaço e em Marte.
O DSN é composta por três instalações de espaço profundo de comunicação colocados aproximadamente 120 graus de separação ao redor do mundo: em Goldstone, no deserto californiano de Mojave, perto de Madrid, Espanha, e perto de Canberra, Austrália. Este posicionamento estratégico permite a observação constante da espaçonave, a Terra gira sobre seu próprio eixo.
Saiba mais sobre:
  • como o DSN ajuda os engenheiros a navegar a nave durante cruzeiro
  •  
  • Evitar sinais de ocupado
    A Rede de Espaço Profundo (DSN) se comunica com quase toda a nave espacial voando em todo o nosso sistema solar. Espaçonave Muitos estão viajando no espaço, observando Saturno, o Sol, asteróides e cometas. Além disso, os Mars Exploration Rovers ainda estão ocupados na superfície de Marte e da NASA Mars Reconnaissance Orbiter juntou-se às outras sondas marcianas. As antenas DSN são extremamente ocupados tentando localizar todas essas missões espaciais de uma só vez. O Mars Science Laboratory espaçonave deve, portanto, partilhar tempo com as antenas DSN. Um sofisticado sistema de agendamento com uma equipe de centenas de negociadores ao redor do mundo garante que as prioridades de cada missão são cumpridos.
    Durante os eventos de missão crítica, como pouso em Marte, múltiplas antenas na Terra e do Mars Reconnaissance Orbiter vai rastrear os sinais da nave espacial para minimizar o risco de perda de comunicação. Durante a fase de operações de pouso na superfície de Marte, o Mars Science Laboratory está esperando para utilizar a nave espacial múltipla Per Abertura capacidade (MSPA) do DSN, que permite uma antena única para receber DSN downlink de até duas sondas simultaneamente.
    Sessões do rover downlink (quando o rover envia informações de volta para a Terra) será geralmente limitado a um par de horas a fio, talvez com duas sessões de downlink por marciano dia (sol). MSPA permite apenas sonda um de cada vez de ter a uplink, e espera-se que a sonda vai comandar no início de cada sol (dia marciano) por cerca de uma hora para fornecer as instruções para as actividades que Sol da.

    X-band ondas de rádio
    X-band ondas de rádio usadas pelo rover para se comunicar
    O rover se comunica com as sondas eo DSN através de ondas de rádio. Eles se comunicam entre si através de X-band, que são ondas de rádio em uma freqüência muito maior do que as ondas de rádio usadas para estações FM.
    As ondas de rádio de e para o rover são enviados através dos orbitais usando antenas UHF, que são de curto alcance antenas que são como walkie-talkies comparado com o de longo alcance de antenas de baixo e de alto ganho. Dependendo do local de pouso escolhido, a Mars Reconnaissance Orbiter poderia estar nas imediações para controlar parcialmente a entrada do Mars Science Laboratory, descida e aterragem e enviar os dados de volta para engenheiros inquietos na Terra.
    A fase de cruzeiro tem duas antenas que são usados ​​para comunicar com a Terra. A antena de baixo ganho é omni-direcional e é usado quando a espaçonave está perto da Terra. Porque ele irradia em todas as direções, a antena de baixo ganho não precisa ser apontado para a Terra para permitir que um link de comunicação. A antena de médio ganho é uma antena direcional que deve apontar para a Terra para as comunicações, mas tem mais poder de comunicação quando a sonda está mais longe da Terra. A antena de médio ganho age como um holofote e pode direcionar a energia em um feixe apertado para chegar à Terra. Assim como um projector dirige mais luz para uma área focada do que uma lâmpada normal faz fora de uma lâmpada, o meio de ganho da antena pode dirigir-os dados da sonda para uma mais apertado do que o feixe de antena de baixo ganho.
    Quando o rover fala diretamente para a Terra (a partir da superfície de Marte), ele irá enviar mensagens através da sua antena de alto ganho (HGA). A antena de alto ganho pode enviar um "raio" de informações em uma direção específica e é orientável, para a antena pode se mover para apontar-se diretamente a qualquer antena na Terra. O benefício de ter uma antena direcionável é que o rover inteira não tem necessariamente de mudar de posição para falar para a Terra. Como transformar o seu pescoço para falar com alguém ao seu lado ao invés de transformar seu corpo inteiro, o rover pode economizar energia movendo-se apenas a antena.
     
  •  
  •  
    Taxas de dados / Devoluções
    A taxa de dados direto para a Terra, varia de cerca de 500 bits por segundo a 32.000 bits por segundo (cerca de metade tão rápido quanto um modem padrão casa). A taxa de dados para o Mars Reconnaissance Orbiter é seleccionado de forma automática e continuamente durante as comunicações e pode ser tão elevado como 2 milhões de bits por segundo. A taxa de dados para o Odyssey é um selecionáveis ​​128.000 ou 256.000 bits por segundo (4-8 vezes mais rápido que um modem de casa).
    Uma sonda passa sobre a sonda e está na vizinhança do céu para comunicar com a sonda durante cerca de oito minutos de cada vez, por sol. Nesse tempo, entre 100 e 250 megabits de dados (média de cerca de 1/4 de um CD) pode ser transmitido para um módulo. Que os mesmos 250 megabits levaria até 20 horas para transmitir direto para a Terra! O rover só pode transmitir direct-to-Terra por algumas horas por dia devido a limitações de poder ou conflitos com outras atividades planejadas, mesmo que a Terra pode estar à vista por muito tempo.
    Marte está girando sobre seu próprio eixo para Marte muitas vezes "vira as costas" para a Terra, tendo o veículo com ele. O rover está virado para fora do campo de visão da Terra e vai "dark", assim como a noite na Terra, quando o sol sai do campo de visão da Terra em um determinado local, quando a Terra gira a sua "volta" para o dom As sondas podem ver a Terra por cerca de 2/3 de cada órbita, ou cerca de 16 horas por dia. Eles podem enviar dados de forma muito mais direta para a Terra do que o rover, não só porque eles podem ver a Terra por mais tempo, mas também porque eles têm muita energia e antenas maiores do que o rover.



    Comunicação
    Como o robô pode se comunicar através de Marte em órbita espaçonaves
    Não só o rover enviar mensagens diretamente para as estações de DSN, mas também será capaz de juntar as informações para outras espaçonaves em órbita de Marte, utilizando principalmente o Mars Reconnaissance Orbiter e Mars Odyssey (se necessário) nave espacial como mensageiros que pode passar ao longo de notícias para Terra para o rover. A espaçonave vai respectivo principalmente "falar" através de antenas UHF seus. A Mars Reconnaissance Orbiter carrega uma carga Electra UHF que poderia ser muito valioso na navegação do Mars Science Laboratory com segurança em direção a Marte. O pacote de Ka-band a bordo da Mars Reconnaissance Orbiter vai servir como mais um gasoduto possível "conversar" com o Mars Science Laboratory (leia mais sobre as Mars Reconnaissance Orbiter Instrumentos de Engenharia ).
    Os benefícios de usar a nave em órbita é que as sondas estão mais próximos do rover do que as antenas DSN na Terra e as sondas têm Terra em seu campo de visão por períodos muito mais longos do que o rover no chão.
    Como as sondas será apenas entre 160 e 250 milhas (257 e 400 quilômetros) acima da superfície de Marte, a sonda não terá que "gritar" o mais alto (ou use tanta energia para enviar uma mensagem) para os veículos orbitais como ele vai para as antenas na Terra.



Diferença de internet via rádio para internet via satélite

A internet a rádio, é um sistema apenas de repetição e distribuição em uma cidade de um link pré-inexistente, seja de fibra,ADSL,micro-ondas ou satélite, ela não tem sinal de internet de o rigem.
Internet via rádio: A conexão via rádio funciona sem fios, através da repetição de sinais feita por antenas em locais estratégicos. Para que seja possível tal conexão, o local onde a antena de recepção será instalada precisa “enxergar” (não pode haver barreiras, como prédios) a torre de transmissão. Isso explica porque a instalação é feita no topo dos edifícios.
O recebimento do sinal é feito de forma centralizada (na empresa ou no condomínio que contratou o serviço), e a partir daí a conexão é distribuída entre os diversos clientes/usuários.
A conexão via rádio possui a desvantagem de possuir um baixo desempenho em torrents, já que na maioria das vezes o usuário não tem um IP para sua máquina (o que impossibilita a obtenção de IDs altas) e ausência de IP também impossibilita a criação de um servidor (de jogos ou afins).IP real compartilhado.

 Internet via rádio
internet banda larga via satélite: A internet via satélite é utilizada em locais nos quais a internet convencional não está disponível.Sua área de abrangência é nacional, já que satélites ficam no espaço e têm, dessa forma, alcance ampliado.
Para utilizar a tecnologia, é necessário ter um antena e um modem. A velocidade desse tipo de conexão é extremamente alta, devido à enorme distância entre o emissor e o receptor, a troca de informações é feita em grandes pacotes; isso permite um desempenho muito satisfatório para downloads.
A internet via satélite possui maior velocidade de download dentre todos os tipos de conexão, a maior área de cobertura possível, sendo possível o acesso à internet até mesmo no meio da floresta amazônica e possui garantia da largura da banda.
A desvantagem seria que há necessidade de ter uma antena específica, mas sendo cliente Ruralweb você terá a antena, o modem e todos os eletrônicos necessários de forma prática e segura.
Não há muitos provedores existentes para esse tipo de serviço.




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http://www.bandaku.com.br/nss7.html

Below you will find available footprint maps for NSS 7 at 20.0°W. Click on a map for more details. If you would like to have more technical information about TV and radio channels available on NSS 7 at 20.0°W, please click here.

West hemi East hemi
C-band C-band
NE zone SE zone
C-band C-band
North America Europe & Middle East
Ku-band Ku-band
Caribbean & Andean Southern Cone
Ku-band Ku-band
West Africa South Africa
Ku-band Ku-band
Global

RADIODIFUSÃO POR SATÉLITE




As emissoras internacionais de rádio e as grandes empresas de telecomunicações passaram a utilizar o sistema de comunicação via satélite assim que estes equipamentos entraram em órbita terrestre.
O sistema de transmissões de rádio via satélite consiste basicamente em emitir um sinal comum, gerado pelo sistema convencional de rádio em estúdio para um canal digital que existe nos satélites de comunicação e por sua vez, fazer com que este sinal seja retransmitido ao mesmo tempo para outra região do planeta. Podemos entender então que o satélite não é nada mais do que um espelho que reflecte os sinais para regiões mais distantes dàquela onde foi gerado.
O sistema básico para emissões via satélite consiste numa antena parabólica de tamanho entre 2,5 e 12,5 metros de diâmetro, um sistema que vai automaticamente enviar e receber os sinais do satélite e vice-versa e também um sistema de controle remoto do sinal trabalhado ainda no satélite. Mais à frente vai entender como funciona cada parte deste meio de comunicação e como em conjunto, funciona o sistema.
Todo o processo da transmissão via satélite em si não é muito complicado quando entendemos que o conjunto funciona por partes. Todo o sistema é grande na visão macro da coisa, mas em si, é muito compreensível e até simples demais para o que vem a ser o resultado que produz. Todo o sistema de radiodifusão de sinais de rádio ou televisão consiste em trabalhar muito bem o sinal de áudio ou vídeo gerado num estúdio e fazer com que seja enviado para um satélite que irá então reencaminhá-lo para outros destinos. Para explicar muito bem cada processo, vamos entender cada um dos passos do trabalho para depois sim compreendermos melhor o conjunto todo.


- A geração do sinal


O sinal de áudio ou vídeo é gerado normalmente pelo sistema convencional de transmissão. Parte deste sinal é transmitido directamente para os receptores de rádio ou televisão daquela localidade, e parte é transmitido por meio digital ou analógico para um satélite em órbita terrestre que vai então, transmiti-lo novamente para outras estações terrestres que de posse do sinal, vão retransmiti-lo para as suas regiões. É desta forma que podemos acompanhar transmissões nacionais com notícias geradas numa região, ou receber programas de rádio ou televisão do exterior.


- A conversão do sinal


O sinal de áudio ou vídeo gerado na estação transmissora, normalmente é analógico, pois utiliza um sistema de ondas electromagnéticas para registar determinadas informações e qualificá-las de acordo com o uso. A estação transforma estes sinais analógicos em sinais digitais, que por sua vez são compatíveis com a linguagem de funcionamento dos satélites de comunicação de dados. Por meio de antenas parabólicas próprias para este fim, estes sinais são enviados para um canal de operação que está em uso no satélite em órbita, que por sua vez, serão retransmitidos para outras estações terrestres que utilizarão estes sinais depois.


- Os canais de trabalho do satélite


Os satélites de telecomunicações possuem sistemas muito avançados de recepção e transmissão de sinais. Normalmente estes satélites est ão munidos de conjuntos de recepção e transmissão que utilizam cada qual, uma freqüência de operação padrão para não baralhar os sinais que serão enviados e recebidos. Estas freqüências de operação são chamadas de "canais". Um único satélite pode comportar vários canais de operação, ou seja, transmitir dezenas de sinais que são recebidos ao mesmo tempo, e vice-versa. Muitas vezes ouvimos falar em conexões via satélite que são feitas para incrementar um telejornal ou programa de rádio, estas emissoras utilizam normalmente o termo "link" para definir que este sistema está a ser usado e quando falamos de satélite, é justamente um destes canais que está a ser utilizado para receber e emitir os sinais da emissora ao mesmo tempo.
Pelo tipo de transmissão e recepção, as freqüências utilizadas por estes satélites são altíssimas, na ordem de 1.000.000.000 de hertz! Ou para facilitar, acima de 1,5 GigaHertz, freqüência realmente descomunal para os meios de radiodifusão convencionais.
É muito importante entender que nem todos os satélites utilizam os mesmos padrões de freqüência de operação via satélite. Há satélites que possuem dezenas de canais que por sua vez operam em freqüências distintas e muitas vezes, operando em várias faixas de transmissão diferentes. Encontramos actualmente satélites de telecomunicações que operam desde 150 Mhz (2 metros) até alguns GigaHertz, ou seja, comprimento de onda comparável apenas às microondas.


- O Satélite em si


Os satélites de telecomunicações possuem padrões pré-determinados de funcionamento, antes mesmo do término da sua construção. Todo projecto de montagem de um satélite é minuciosamente estudado, o local de onde será lançado, a sua posição final, o número de canais que vai operar, quantidade de antenas etc. Algumas destas precauções são importantíssimas pois o espaço terrestre de uso público já possui outros aparelhos em funcionamento na sua órbita e possivelmente erros de projecto acontecem.
Por operar no espaço em tempo indefinido, o satélite precisa dispor de mecanismos próprios para resolver os seus problemas diários de operação, ou possíveis falhas no sistema. Numa linguagem mais técnica, dizemos que os satélites possuem basicamente dois ou mais motores que utilizam combustível propelente de alta performance, responsável quando necessário, pela correcção de órbita e posicionamento em relação à Terra.
A sua alimentação eléctrica normalmente é feita por meio de baterias que são recarregáveis através de painéis solares montados na sua estrutura e finalmente os equipamentos de operação, ou seja, os receptores e transmissores dos seus sinais. Estes sistemas de comunicação conhecidos como canais de operação chamam-se transponders.


- Os transponders


O transponder consiste num sistema integrado de receptores e transmissores de sinais de rádio que operam em tempo integral e conjuntamente. Os satélites podem possuir dezenas ou centenas de transponders e cada transponder representa o par de um receptor e um transmissor de rádio. O termo transponder é usado porque normalmente há muitos canais em operação ao mesmo tempo e é necessário determinar-se qual deles se está a utilizar e por sua vez, em que freqüência opera.
Cada transponder possui uma freqüência de operação própria tanto para receber, como para transmitir os seus sinais para as estações terrestres. A expressão para definir esta freqüência está baseada no sentido de que a informação circula. Se o sinal segue da Terra para o satélite, dizemos que esta freqüência é de subida, ou UpLink mas se o sinal desce do satélite para uma estação terrestre, dizemos que ele é DownLink. Como os sistemas de recepção e transmissão são integrados e mesmo que utilizem as mesmas antenas, não significa que todos tenham que utilizar freqüências idênticas. Se um satélite possui 100 transponders, tanto os canais de transmissão e recepção dos seus 100 receptores e 100 transmissores podem operar cada qual numa freqüência diferente.


- O sistema Analógico


O padrão analógico de transmissão de dados consiste na geração de sinais eléctricos baseados nas ondas electromagnéticas que são contínuas. Estes sinais são trabalhados e transmitidos para o satélite e dependendo do caso, retransmitidos novamente para outras estações de retransmissão na terra. Como os sinais analógicos são contínuos, a qualidade de operação é mais exigente, pois na sua falha, o sinal deve ser gerado novamente desde o princípio.


- O sistema digital


O padrão de comunicação digital consiste em pegar nos sinais analógicos , sejam de áudio ou vídeo e partilos em pequenos pedaços representados por um padrão binário, conhecido como zero e um. Cada pedaço deste sinal originalmente analógico vai ser identificado por este padrão digital e passará então a representar apenas aquele novo número binário, ou digital.
Para entender-mos melhor esta idéia, basta imaginarmos a palavra rádio. Se transmitida pelo sistema analógico, a sua modulação seria comprimida numa onda de rádio e transmitida por forma de ondas electromagnéticas pelo espaço, mas pelo sistema digital, um conversor irá separar cada letra da palavra rádio e identificar este pedaço como uma seqüência binária. Depois de transmitido, este sinal é recebido por um outro conversor que faz exactamente o contrário, recebe o sinal fraccionado num conjunto de números e transforma-o em sinais electromagnéticos analógicos.
Este sistema de identificação analógica possui um padrão matemático. Cada conjunto de números 0 e 1 representa uma letra e porque este processo nunca se repete os conversores trabalham. Existem vários sistemas similares e compatíveis entre si para fazer estas conversões. A principal vantagem entre os dois sistemas está no facto de que um sinal analógico quando é perdido, não pode ser reposto, porque é apenas uma onda de rádio, já um sinal digital, quando perdido ou corrompido (com defeito entre os dígitos) pode simplesmente ser repetido em tempo real, o que aumenta muito a dinâmica da transmissão.


- O sistema técnico propriamente dito


O satélite de telecomunicações possui diversas utilizações e para tal precisa de trabalhar com diversos sistemas de transponders. Mesmo que conheçamos todas as "partes" do satélite, é importante conhecermos os padrões de operação, as frequências e o uso delas.
Vamos então para um rápido vocabulário e tabela técnica:

RHC: significa sinal polarizado circular para a direita.

LHC: sinal polarizado e circular para a esquerda.

H : Polarização linear de sinal pelo vértice horizontal.

V: Polarização linear de sinal pelo vértice vertical.

Banda S: Padrão de transmissão com frequência de satélite mais baixa, utilizada normalmente para transmissão de sinais de rádio e telecomunicações via satélite.

Banda C: Banda utilizada para frequências mais altas e que são usadas para transmissão de sinais de televisão em território continental

Banda Ku: Sistema que utiliza uma frequência de operação muito mais alta que as anteriores e oferece melhores resoluções. É o sistema mais interessante para trabalhar com sinais digitais e telecomunicações inter-continentais pelo baixo padrão de ruído e interferência.

Banda Ka: Esta faixa é utilizada normalmente para transmissão de dados em altíssima velocidade, bem como sinais de áudio e às vezes, vídeo, para grandes cadeias de rádio e televisão que por ventura utilizem mais de um satélite para transmissão

Font: http://www.aminharadio.com/radio/radio_satelite

Rádio Satellite

O rádio Satellite é a tendência a mais quente no entertainment de rádio para seu carro, home, e escritório. A liberdade dos comerciais e da estática é uma experiência exhilarating. Já não você tem escutar jingles obnoxious e o ar quente. Já não é você condemned para escolher entre o ar e o país inoperantes & ocidental ao viajar em áreas rurais.

Comercial-Livre, som da Digital-Qualidade

Todos estes problemas são resolvidos com rádio satellite. E não há nada mais no mundo de rádio que pode competir com seu som digital da qualidade. O satélite pode fornecer prazer escutando uninterrupted em qualquer lugar no mundo.

O único problema está decidindo-se em cima de que fornecedor de rádio satellite a escolher. Os 2 contendores superiores são Sirius e XM rádio. Se você quiser o rádio satellite, você está enfrentado imediatamente com a introdução de como escolher entre eles.

XM rádio, primeiramente no céu

XM o rádio estabeleceu sua presença primeiramente, e tem uma parte de mercado de 2 milhão ouvintes. XM tiveram o momento de estabelecer um sistema excelente de 68 canaletas comercial-livres da música com uma disposição incredible da música. Adiciona também 33 canaletas das notícias, esportes, a conversa mostra, e entertainment a sua mistura de programação. Para cobri-la fora, XM revolutionized o mundo de rádio satellite fornecendo 21 canaletas do tempo e do tráfego modernos para a maioria das áreas metropolitanas principais nos Estados Unidos.

Sirius, Innovator de rádio na tevê Satellite

Sirius pode ser o upstart comparativo, mas oferece algumas vantagens do seus próprios. Os contatos novos com a televisão via satélite da rede do PRATO deram o acesso de Sirius a mais de 10 milhão subscritores. Fornece mais de 120 canaletas se você adicionar acima toda a música, esportes, informação e entertainment.

Para esportes, Sirius é duro de bater. Transmite jogos vivos para ligas profissionais do football e do hockey, as well as muitos outros eventos ostentando. Sirius será também o repouso do Stern de Howard em 2006.

Tecnologia nova, experiência escutando nova

Assim, se você escolhe o rádio XM para a experiência e o poder permanecer, ou não moldar seu voto para as inovações de Sirius, lá é nenhuma razão esperar. O rádio Satellite é transmitir o rádio porque o VCR era à televisão. Você pode tê-lo todo -- sem comerciais! Assim o que são você que espera -- picareta uma.



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